Implantação da República e Símbolos Nacionais

A revolução de 5 de outubro de 1910 inaugura o regime republicano em Portugal.

São adotados os novos símbolos nacionais: A Portuguesa, marcha composta em 1890 por Alfredo Keil (música) e Henrique Lopes de Mendonça (letra), é escolhida como hino nacional; a versão atual da bandeira, em padrão «verde e rubro», é oficialmente aprovada em novembro de 1910, pelo Governo Provisório.

Com a nova Constituição de 1911, ficam reunidas as condições para a eleição do primeiro Presidente da República Portuguesa, Manuel de Arriaga.

Em exposição:

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  • O busto da República, de Simões de Almeida (sobrinho), e a Alegoria ao 5 de Outubro, de José de Brito, acolhem o visitante no Museu.
  • O relógio de bolso de Mendes Cabeçadas, oficial da Marinha que ordenou os primeiros disparos da revolução e futuro Presidente da República, marca a «hora zero» da República e dá início ao percurso expositivo.
  • Um breve filme apresenta ao visitante o clima político e social que se vivia em Portugal no início do século XX, bem como algumas das mudanças que o regime republicano introduziu no país.
  • Os retratos dos autores do hino nacional, a bandeira nacional, um filme e os textos de parede contextualizam o visitante no tema dos símbolos nacionais.

Multimédia

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Ponto de acolhimento e bengaleiro do Museu. São visíveis, à esquerda, busto da República e, no topo, a pintura «Alegoria ao 5 de Outubro». Relógio de Mendes Cabeçadas, comandante da revolução republicana de 1910, marca o início da visita ao Museu. Núcleo dos símbolos nacionais. O filme que apresenta a implantação e organização da República Portuguesa encontra-se à direita. Bandeira nacional de Portugal em exposição no Museu. «Diário do Governo» com a partitura do Hino Nacional de Portugal, tornando oficiais as alterações introduzidas em 1957. Retratos dos autores do Hino Nacional: Alfredo Keil, à esquerda, compôs a música; Henrique Lopes de Mendonça, à direita, escreveu a letra.