Ordens Honoríficas Estrangeiras

A concessão de uma distinção honorífica a um chefe de Estado por um seu homólogo é previamente acordada pelos respetivos chefes do Protocolo, no âmbito da preparação de uma visita de Estado.

O Museu da Presidência da República reúne e conserva um importante acervo de condecorações estrangeiras, em resultado do agraciamento dos Presidentes da República Portuguesa. Por que se trata da condecoração de um chefe de Estado, as insígnias correspondem, na sua maioria, aos mais altos graus de cada ordem honorífica.

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Grã-cruz da Ordem de Carol I da Roménia (pendente da banda), atribuída ao Presidente da República António José de Almeida; peça do início do séc. XX, em prata e esmalte. Grande colar da Ordem de Qeladit Al Hussein Ibn, da Jordânia, atribuída ao Presidente da República Cavaco Silva; peça datada do início do séc. XXI em ouro, diamantes e pedras preciosas. Grã-cruz da Ordem de Leopoldo II da Bélgica (placa), atribuída ao Presidente da República João do Canto e Castro; peça do séc. XX em prata, ouro e esmalte. Grã-cruz da Ordem de São Miguel e São Jorge (placa), atribuída ao Presidente da República Gomes da Costa, peça do início do séc. XX, em prata, ouro e esmalte. Grande colar da Ordem de Wissam al-Mohammadi (Marrocos), atribuído ao Presidente da República Jorge Sampaio, em 1998, peça em ouro, diamantes, esmeraldas, rubis e esmaltes.